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AUTOMOBILISMO
Novo GP Brasil atende a pressão de promotoria
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma ação contra a realização
do GP Brasil, proposta pelo Ministério Público em 2003, motivou alterações no contrato da prefeitura com a FOM (empresa que
gerencia a F-1). Pelo acordo anunciado anteontem, o município terá menos despesas com a corrida.
O promotor Antonio Celso Faria fez três pedidos na ação: um
estudo do retorno financeiro para
a cidade, a busca de parceiros privados e a diminuição dos custos.
"Cada parte cedeu um pouco e
chegamos a um acordo", disse Faria, que irá retirar a ação.
"A prefeitura apresentou um estudo que não é completo. Não diz,
por exemplo, quanto a Globo investe no GP e quanto arrecada."
Faria alegou, na ação, que a prova traria prejuízo à cidade. O promotor obteve uma liminar -que
foi cassada- cancelando o GP.
A prefeitura também prometeu
reduzir seus custos. "Esse foi um
dos pedidos da promotoria que
buscamos atender", disse Nádia
Campeão, secretária de Esporte.
O outro pedido do Ministério
Público foi satisfeito após a secretaria apresentar a proposta de
construção de arquibancadas
através de parcerias. Além disso, a
prefeitura não irá oferecer 80 mil
lugares -agora serão 70 mil.
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