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"Palmeirenses" buscam destaque não só no visual
DO ENVIADO A PUERTO LA CRUZ
O confronto de hoje tem um
atrativo todo especial para os
palmeirenses. De um lado, um
ídolo de um passado não tão
distante. Do outro, um recente.
Ambos despontaram como craques carismáticos, ganharam a
titularidade de suas seleções
recentemente e têm na Copa
América a chance de explodir.
""Essa competição é importante, e muitos jogadores poderão se firmar com uma boa participação. Eu não sou diferente.
Estou em busca do meu espaço", falou Vágner Love, um dos
heróis do Palmeiras na campanha da Série B em 2003.
""Enquanto estamos ganhando, o nosso futebol em campo
fica em segundo plano. O que
importa é ser vencedor", disse
Valdivia, o atual camisa 10 do
Palmeiras e um dos poucos que
agradam à torcida.
Com a contusão de Fred, Love, que já era o titular, ficou ainda mais responsável pelos gols
brasileiros -não é possível inscrever outro atacante. Já Valdivia, que não anotou na estréia,
cuida mais da armação.
""Éramos o patinho feio da
chave e demos sorte de ganhar
na estréia. O Equador podia nos
matar, mas não conseguiu [perdeu de 3 a 2]. Contra o Brasil,
será um jogo totalmente diferente. O Chile jogará com suas
armas para buscar um outro
triunfo", afirmou o chileno.
Vágner Love ganhou fama e
apelido após viver um romance
dentro da concentração palmeirense em meio a uma Copa
São Paulo júnior. Depois, vendeu bem sua imagem, hoje
muito atrelada às trancinhas
coloridas -no momento, azuis.
Valdivia figura desde o Pré-Olímpico-2004 como grande
promessa do seu país. Chegou a
ser chamado de ""Beckham" no
início da carreira pelo talento
com a bola e também com o
marketing.
(RBU)
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