São Paulo, domingo, 01 de julho de 2007

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"Palmeirenses" buscam destaque não só no visual

DO ENVIADO A PUERTO LA CRUZ

O confronto de hoje tem um atrativo todo especial para os palmeirenses. De um lado, um ídolo de um passado não tão distante. Do outro, um recente. Ambos despontaram como craques carismáticos, ganharam a titularidade de suas seleções recentemente e têm na Copa América a chance de explodir.
""Essa competição é importante, e muitos jogadores poderão se firmar com uma boa participação. Eu não sou diferente. Estou em busca do meu espaço", falou Vágner Love, um dos heróis do Palmeiras na campanha da Série B em 2003.
""Enquanto estamos ganhando, o nosso futebol em campo fica em segundo plano. O que importa é ser vencedor", disse Valdivia, o atual camisa 10 do Palmeiras e um dos poucos que agradam à torcida.
Com a contusão de Fred, Love, que já era o titular, ficou ainda mais responsável pelos gols brasileiros -não é possível inscrever outro atacante. Já Valdivia, que não anotou na estréia, cuida mais da armação.
""Éramos o patinho feio da chave e demos sorte de ganhar na estréia. O Equador podia nos matar, mas não conseguiu [perdeu de 3 a 2]. Contra o Brasil, será um jogo totalmente diferente. O Chile jogará com suas armas para buscar um outro triunfo", afirmou o chileno.
Vágner Love ganhou fama e apelido após viver um romance dentro da concentração palmeirense em meio a uma Copa São Paulo júnior. Depois, vendeu bem sua imagem, hoje muito atrelada às trancinhas coloridas -no momento, azuis.
Valdivia figura desde o Pré-Olímpico-2004 como grande promessa do seu país. Chegou a ser chamado de ""Beckham" no início da carreira pelo talento com a bola e também com o marketing. (RBU)


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