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Parceiro, Raí diz
diz que é preciso
centrar energia
DA REPORTAGEM LOCAL
A carreira de Flávio Saretta
passou a ser gerenciada desde o
mês passado por uma empresa
que tem Raí como sócio.
O ex-jogador de futebol, que
raramente se envolvia em confusões, foi questionado sobre
como ele poderia aconselhar o
tenista a domar seu gênio.
"Essa energia tem muito de
positivo. O que a gente tem que
fazer é direcioná-la para dentro
da quadra", afirmou Raí. "Temos que respeitar quem ele é,
afinal quem não tem essa gana
dele não chega longe."
O acordo, que tem duração
de um ano, nasceu de um bate-papo entre amigos -Raí conhece os pais de Saretta.
"Hoje começa uma vida nova", afirmou o tenista no dia do
anúncio da parceria, pouco antes do embarque para Atenas.
"Vou poder viajar tranqüilo e
não terei preocupação extraquadra", disse ele, que rompeu
com a empresa que gerenciava
sua carreira em julho.
Um dos problemas da parceria aconteceu na questão do
boicote à Copa Davis, contra os
paraguaios, em abril.
Carlos Chabalgoity, coordenador técnico da equipe de Saretta, foi convidado pela CBT
(Confederação Brasileira de
Tênis) e aceitou o cargo de capitão do time brasileiro para
aquele confronto, mas não
conseguiu convencer o tenista
a enfrentar os paraguaios.
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