São Paulo, quinta-feira, 01 de setembro de 2011 |
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Santos joga mal, reage no fim e evita derrota SÉRIE A Dominado, time vê Inter abrir 3 a 0, mas Borges marca duas vezes e é decisivo novamente Internacional 3 Bolívar, aos 7min, e Leandro Damião, aos 18min do 1º tempo; Oscar, aos 26min do 2º tempo Santos 3 Borges, aos 30min e 41min, e Alan Kardec, aos 35min do 2º tempo DE SÃO PAULO O Santos precisou de 15 minutos de bom futebol para evitar sua nona derrota no Campeonato Brasileiro. E tem muito o que agradecer, outra vez, a Borges. A equipe de Muricy Ramalho foi dominada pelo Inter a maior parte do jogo. Deixou os gaúchos abrirem 3 a 0, mas reagiu e empatou no fim. Borges anotou duas vezes e se manteve como artilheiro isolado do torneio, agora com 14 gols em 17 jogos no Santos. O empate, porém, não aliviou muito a situação da equipe na tabela -ainda é a 14ª, três pontos à frente do Bahia, o primeiro da zona de rebaixamento, que hoje enfrenta o América-MG. O Inter fez 2 a 0 no primeiro tempo, quando dominou completamente o jogo, em duas jogadas aéreas, com Bolívar e Leandro Damião. Na etapa final, os gaúchos marcaram o terceiro quando Oscar bateu pênalti cometido por Edu Dracena. Com a grande vantagem, o Inter relaxou e deu espaço para o Santos, que reagiu. Borges fez o primeiro aos 30min, e Alan Kardec diminuiu cinco minutos depois. O empate veio aos 41min, novamente com Borges. "O Santos joga da forma como foi o segundo tempo. Merecíamos até um resultado melhor", disse o artilheiro, que viu Neymar desperdiçar a chance da virada. REGRA QUEBRADA A CBF descumpriu suas próprias regras para acatar pedido do Santos para adiar o jogo contra o Botafogo, que seria domingo, em Santos. O RGC (Regulamento Geral de Competições) da entidade diz que "quaisquer modificações nas tabelas somente poderão ocorrer [...] em um prazo não inferior a dez dias anteriores à data da programação da partida em foco". A publicação do adiamento, porém, só se deu anteontem, seis dias antes da data original do confronto. O motivo alegado pelo Santos para pedir a mudança, e acatado pela CBF, foi a convocação de Neymar, Danilo e Ganso para a seleção. No ofício que mudou a tabela, a CBF não explica por que acatou pedido fora do prazo. A Folha procurou Virgílio Elísio, diretor de competições, mas não o encontrou. Texto Anterior: Ida de Scolari ao vestiário causa polêmica no rival Próximo Texto: Ministério põe convênio em discussão Índice | Comunicar Erros |
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