São Paulo, quinta-feira, 01 de outubro de 2009

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QG do Brasil tem contrato confidencial

DOS ENVIADOS A COPENHAGUE

Com "centenas de brasileiros" hospedados, a gerente de negócios do hotel STK Petri, Penelope Nava, disse ontem que não poderia informar o valor pago pela Rio-2016 para transformar o prédio numa espécie de embaixada carioca na capital dinamarquesa.
Ela alegou que o hotel assinou com os membros da candidatura brasileira um contrato de confidencialidade que não permite revelar o valor da conta nem o número de hóspedes.
"Infelizmente, não podemos falar sobre isso. Mas basta olhar para ver que há centenas de brasileiros", disse Nava.
A Rio-2016 praticamente fechou um dos hotéis mais sofisticados de Copenhague para receber seus convidados, dirigentes, atletas e políticos do Brasil. Até uma bandeira brasileira foi colocada no topo do prédio.
Para isso, a Rio-2016 deve gastar, na estimativa mais conservadora, R$ 900 mil no hotel. Pelo menos 200 quartos -são 268, no total- estão fechados para o estafe. (RM E SR)


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