São Paulo, Quarta-feira, 02 de Fevereiro de 2000


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Para CBV, equipe é modelo

da Reportagem Local


Assumido por Paulão em 1997, o Maringá iniciou a última Superliga com organização singular.
Por conta de uma acordo com uma produtora local, era a única a ter suas partidas acompanhadas por uma equipe de TV.
Quando não eram transmitidos ao vivo para Maringá e região, os jogos eram gravados e exibidos no dia seguinte. De uma rádio e de um jornal local, conseguia a divulgação das partidas.
Pagava o serviço estampando o nome de empresas no uniforme -foram oito marcas no total.
O Maringá atraiu em média 1,7 mil pessoas -82% de seu público total era arrebanhado em casa. Somente o Unincor, de Três Corações (MG), teve acompanhamento semelhante de público.
A Telepar, então patrocinadora, cedia uma linha de 0800 para a venda de kits com produtos do clube -espalhados também em quiosques na cidade.
O Maringá explorou estacionamento e bares no ginásio. A academia de ginástica e os restaurantes que atendiam à equipe foram pagos com faixas na quadra.
Para integrantes da comissão de Marketing da Superliga, era exemplo a ser seguido como equipe com potencial para explorar financeiramente suas partidas.
Mesmo assim, até hoje tem dívidas, estimadas em R$ 11 mil, com a CBV por punições diversas.
""Coloquei patrocinadores na Superliga. A CBV tinha que olhar com mais atenção para os clubes pequenos", reclama. (JAD)


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