|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Para CBV, equipe é modelo
da Reportagem Local
Assumido por Paulão em 1997,
o Maringá iniciou a última Superliga com organização singular.
Por conta de uma acordo com
uma produtora local, era a única a
ter suas partidas acompanhadas
por uma equipe de TV.
Quando não eram transmitidos
ao vivo para Maringá e região, os
jogos eram gravados e exibidos
no dia seguinte. De uma rádio e
de um jornal local, conseguia a divulgação das partidas.
Pagava o serviço estampando o
nome de empresas no uniforme
-foram oito marcas no total.
O Maringá atraiu em média 1,7
mil pessoas -82% de seu público
total era arrebanhado em casa.
Somente o Unincor, de Três Corações (MG), teve acompanhamento semelhante de público.
A Telepar, então patrocinadora,
cedia uma linha de 0800 para a
venda de kits com produtos do
clube -espalhados também em
quiosques na cidade.
O Maringá explorou estacionamento e bares no ginásio. A academia de ginástica e os restaurantes que atendiam à equipe foram
pagos com faixas na quadra.
Para integrantes da comissão de
Marketing da Superliga, era
exemplo a ser seguido como equipe com potencial para explorar financeiramente suas partidas.
Mesmo assim, até hoje tem dívidas, estimadas em R$ 11 mil, com
a CBV por punições diversas.
""Coloquei patrocinadores na
Superliga. A CBV tinha que olhar
com mais atenção para os clubes
pequenos", reclama.
(JAD)
Texto Anterior: Frases Próximo Texto: Tênis: Rivais da Davis viajam 95 km procurando quadra para treino Índice
|