São Paulo, sexta-feira, 02 de fevereiro de 2007

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memória

Estado teve erros bizarros recentemente

DA REPORTAGEM LOCAL

O juiz que ordenou o início da partida Rio Claro x Barueri sem que a bola estivesse em campo não protagonizou a única trapalhada do apito paulista nos últimos meses.
Em 2006, na Copa FPF, Sílvia Regina de Oliveira validou um gol do Santacruzense contra o Sorocaba em que a bola não entrou. O lance virou folclórico porque um gandula ainda chutou a bola para as redes. Pelo erro, ela recebeu um gancho de 15 dias e ainda não apitou na primeira divisão em 2007.
Já na atual edição, Cléber Wellington Abade foi repreendido por ter validado um gol do Paulista, contra o São Paulo, com o tempo de acréscimo já esgotado -depois da partida, ainda ele bateu boca com Muricy Ramalho, o técnico são-paulino.
Não faltam também queixas sobre a marcação de lances de jogo. Como um pênalti duvidoso marcado a favor do Corinthians contra o Juventus na semana passada.
Paulo Roberto Ferreira, o juiz de Rio Claro x Barueri, não será afastado, mas já foi repreendido. "Ele já recebeu uma advertência para ter mais atenção com detalhes, principalmente com a bola", diz Marcos Marinho, o responsável pelo apito no futebol paulista.0 (EO E PC)


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