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memória
Estado teve erros bizarros recentemente
DA REPORTAGEM LOCAL
O juiz que ordenou o início
da partida Rio Claro x Barueri sem que a bola estivesse
em campo não protagonizou
a única trapalhada do apito
paulista nos últimos meses.
Em 2006, na Copa FPF,
Sílvia Regina de Oliveira validou um gol do Santacruzense contra o Sorocaba em que
a bola não entrou. O lance virou folclórico porque um
gandula ainda chutou a bola
para as redes. Pelo erro, ela
recebeu um gancho de 15
dias e ainda não apitou na
primeira divisão em 2007.
Já na atual edição, Cléber
Wellington Abade foi repreendido por ter validado
um gol do Paulista, contra o
São Paulo, com o tempo de
acréscimo já esgotado -depois da partida, ainda ele bateu boca com Muricy Ramalho, o técnico são-paulino.
Não faltam também queixas sobre a marcação de lances de jogo. Como um pênalti
duvidoso marcado a favor do
Corinthians contra o Juventus na semana passada.
Paulo Roberto Ferreira, o
juiz de Rio Claro x Barueri,
não será afastado, mas já foi
repreendido. "Ele já recebeu
uma advertência para ter
mais atenção com detalhes,
principalmente com a bola",
diz Marcos Marinho, o responsável pelo apito no futebol paulista.0
(EO E PC)
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