São Paulo, domingo, 02 de março de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

MADE IN CHINA

POBRE CARTÃO...
Muitos restaurantes e lojas de Pequim ainda não aceitam cartão de crédito, o que deve complicar a vida dos turistas que viajarem para assistir aos Jogos Olímpicos. Em alguns lugares, nos quais a máquina ainda é novidade, a reportagem da Folha precisou ajudar vendedores a passar o cartão pelo lado correto da tarja.

...E POBRE DÓLAR
Trocar dólares em bancos e casas de câmbio pode levar até 15 minutos. Além de exibir o passaporte, também é necessário assinar três papéis, ao gostinho burocrático do país. A moeda norte-americana se desvalorizou 15% em relação ao yuan nos últimos dois anos.

RICO CAMBISTA
Já é possível encontrar ingressos para a cerimônia de abertura, primeiro evento da próxima Olimpíada com as entradas esgotadas, vendidos a US$ 4.000. Faltam bilhetes para várias modalidades.

SOU DA PAZ
Depois que Steven Spielberg abandonou a coordenação da abertura dos Jogos de Pequim, acusando a China de "cúmplice" do Sudão no genocídio em Darfur, a mídia estatal chinesa anuncia todos os dias o papel do país na busca da paz no país africano. Há medo de que haja boicote ao evento olímpico.

LONGE DE SP
O metrô de Pequim tem atualmente 142 km de extensão, mas chegará a 200 km em agosto -os Jogos começam no dia 8 daquele mês. Até 2015, deve atingir os 520 km. O metrô da cidade de São Paulo tem apenas 63 km. A adiada linha 4 deverá ter 12,8 km.


Texto Anterior: "Brigada" da boa educação oferece lenços para impedir cusparadas
Próximo Texto: Italiano: Desfigurada, Inter desafia o Napoli fora
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.