São Paulo, sábado, 02 de maio de 2009

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Palmeiras se vê melhor para reencontrar o Sport

No clube, dificuldade para se classificar à fase de mata-matas da Libertadores é agora exaltada, e equipe não espera surpresas

DA REPORTAGEM LOCAL

Palmeiras e Sport terão que se enfrentar quatro vezes em um intervalo de pouco mais de um mês. Os times, que duelaram na fase de grupos da Taça Libertadores, estarão frente a frente nas oitavas de final.
No entanto, o time alviverde que na terça estará no Parque Antarctica para a primeira partida desse mata-mata será diferente da equipe que obteve o segundo posto do Grupo 1.
Da boca do técnico Vanderlei Luxemburgo e de seus comandados se escuta, com algumas variações, a afirmação de que o time aprendeu, com as dificuldades e tropeços que enfrentou, a jogar a Libertadores.
Mas não será só no quesito "experiência" que o Palmeiras de terça será diferente da equipe que bateu os pernambucanos no Recife (2 a 0) e empatou em São Paulo (1 a 1). Haverá, também, mudança de peças.
Edmilson, machucado, está fora. O jovem Souza, que atuou no 1 a 0 sobre o Colo Colo, deve ser mantido. Wendel ganhou a posição do contestado Fabinho Capixaba na lateral-direita.
Pierre, com entorse no tornozelo direito, é dúvida.
Mozart, contratado recentemente, será inscrito no torneio e pode ser novidade. O clube ainda trabalha com a possibilidade de trazer outro atleta.
"Não tem ninguém contratado. Estamos, sim, vendo algumas alternativas. Mas também pode não vir ninguém", declarou Toninho Cecílio, gerente de futebol do Palmeiras.
Para o zagueiro Danilo, o fato de as equipes terem se enfrentado duas vezes torna improvável que algum treinador surpreenda o adversário.
"O Sport é um bom time, com jogadores experientes, mas que a gente já conhece. E eles nos conhecem também", disse.
"A diferença é que agora é mata-mata. Por jogarmos o primeiro jogo em casa, em um gramado melhor, isso pode ser favorável. Nós temos um toque de bola melhor", completou.
Embora reconheçam que seria melhor decidir a classificação em casa, os palmeirenses se agarram ao fato de que, nesta Libertadores, têm atuado melhor como visitantes. E citam justamente o 2 a 0 no Sport como o melhor exemplo.


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