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Por final, São Caetano tenta se ajustar
Equipe busca quebrar série de decisões entre Osasco e Rio no vôlei, que se estende desde 2004/2005
MARIANA LAJOLO
DA REPORTAGEM LOCAL
O São Caetano começou a
Superliga feminina como sensação. Repatriou três estrelas
da seleção -Fofão, Mari e Sheilla- e montou um time, no papel, pronto para por fim ao marasmo das finais do torneio.
Mas, prestes a disputar as semifinais, a equipe, que terminou a primeira fase em terceiro, ainda busca entrosamento.
Amanhã, às 19h, o São Caetano faz, fora de casa, o primeiro
duelo da série melhor de três
jogos contra o Osasco. Hoje, às
20h30, em Brusque (SC), o time da casa dá largada nas semifinais ante o Rio de Janeiro.
Desde a edição 2004/2005,
Rio e Osasco duelam nas finais.
A última vez em que nenhum
dos dois ergueu a taça foi em
2002 -o Minas foi campeão.
"Nosso time teve um começo
de muitas expectativas. Logo tivemos problemas com algumas
jogadoras [lesionadas] e demoramos a encontrar o entrosamento. Quando estávamos engrenando, trocamos de técnico", avalia a levantadora Fofão.
Em dezembro, o técnico Antônio Rizola pediu afastamento
alegando problemas de saúde.
Chicão assumiu o cargo.
"O time demorou para entender como funciona a Superliga, e as jogadoras, para terem
confiança. Vamos ter que demonstrar isso agora", diz Fofão.
O Rio, do técnico Bernardinho, é favorito. Terminou a fase
classificatória com duas derrotas em 26 jogos. Além disso,
contou com um reforço nas últimas rodadas: Virna, 37. "Vai
ganhar quem tiver mais equilíbrio emocional", diz a atacante.
NA TV - Brusque x Rio de Janeiro
Sportv, ao vivo, às 20h30
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