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Clima complica situação para times novatos
DA ENVIADA A SEPANG
Se para as equipes que estreiam neste ano na F-1 chegar
ao fim de uma corrida já é motivo de comemoração, na Malásia será ainda mais difícil.
"Com o calor forte, todos os
componentes do carro acabam
trabalhando com mais estresse
e com isso cresce também a
possibilidade de uma falha",
afirmou Lucas di Grassi, da Virgin, única equipe que ainda não
conseguiu completar um GP.
Melhor novata até aqui, a Lotus sabe que não será fácil repetir o desempenho. "Este será
um fim de semana difícil para
nós, a temperatura terá grande
importância na prova", falou o
diretor técnico Mike Gascoyne.
Além do clima quente e úmido, que obriga os times a fazerem modificações em seus modelos para que eles não superaqueçam, outro fator que pode
atrapalhar os planos das nanicas é a falta de tempo entre as
provas para grandes alterações.
"Infelizmente não tivemos
tempo para fazer modificações
em termos de performance",
disse Bruno Senna, da Hispania, que também não completou as etapas anteriores.
"Vou usar o tanque de combustível original, como o da primeira corrida, porque as mudanças da Austrália não deram
certo. Mas estamos olhando
mais para quando chegar a Europa mesmo", disse Bruno.
Aliás, foi adiado para o primeiro GP europeu (9 de maio,
na Espanha) a mudança da posição dos espelhos retrovisores,
autorizada pela FIA.
(TC)
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