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Acidentes, assaltos e trânsito marcam passagem no Rio
DA SUCURSAL DO RIO
Os 1.300 policiais militares e o
reforço dos soldados da Aeronáutica, da Polícia Rodoviária Federal
e da Polícia Federal não conseguiram evitar confusões durante a
carreata da seleção ontem.
Como nenhum cordão de isolamento foi montado, os milhares
de torcedores que acompanhavam o trio elétrico corriam pelo
meio da rua, ao lado e por entre os
carros. Devido à falta de policiamento e de organização, muitos
ficaram machucados. Houve
atropelamentos e pessoas pisoteadas. Até as 23h a polícia informava não ter condições de avaliar
a quantidade de feridos.
Na avenida Brasil (zona norte),
próximo à favela Nova Holanda,
criminosos aproveitaram o trânsito parado para praticar assaltos.
Às 22h30, chegou à avenida uma
tropa do Bope (Batalhão de Operações Especiais). Alguns suspeitos foram presos, mas a polícia
não soube precisar quantos.
A multidão complicou ainda
mais o trânsito das ruas percorridas pelos jogadores.
Desde o meio da tarde que as
ruas já estavam tomadas por carros, ônibus, motos e bicicletas.
Houve um enorme congestionamento não só nas ruas por onde a carreata passou, como também nas próximas a elas, onde o
trânsito ficou totalmente parado.
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