São Paulo, sexta-feira, 04 de agosto de 2000


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CBF volta também à arbitragem

DA SUCURSAL DO RIO E

DA REPORTAGEM LOCAL

Não é apenas em relação aos tribunais esportivos que a Copa João Havelange utilizará a mesma estrutura da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
As arbitragens do campeonato, que, teoricamente, passariam a ser comandadas pelo Clube dos 13, continuam centralizadas na figura de Armando Marques, presidente da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF.
Em tese, o homem forte das arbitragens da Copa João Havelange é o vice-presidente da FPF (Federação Paulista de Futebol), Reinaldo Carneiro Bastos.
A decisão de afastar Armando Marques foi da cúpula do Clube dos 13, onde o ex-árbitro possui alguns desafetos -o principal deles é o vice-presidente de futebol do Vasco, Eurico Miranda.
Mas, ao se defrontar com a administração das arbitragens de partidas envolvendo 116 equipes, espalhadas por todo o Brasil e divididas em quatro módulos, a associação de clubes teve medo do próprio monstro que criou -viu que não tinha experiência nem conhecimento dos meandros da arbitragem nacional.
Assim, o Clube dos 13 acenou uma bandeira branca para Armando Marques, que voltou a tomar pulso da situação.
Pelo menos duas vezes por semana, Carneiro Bastos tem ido ao Rio se reunir com o ex-árbitro.
Juntos, mas sob a liderança de Marques, os dois articulam a escala de árbitros da competição mais inchada da história do futebol brasileiro.


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