São Paulo, sábado, 04 de outubro de 2008

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Defesa pode igualar uma marca de 92

DA REPORTAGEM LOCAL

Bastaram seis partidas para que a defesa do Palmeiras passasse de peneira a recordista. Se não for vazada hoje, contra o Atlético-MG, em casa, o setor vai igualar um recorde que já dura 16 anos.
Entre outubro e novembro de 1992, o time ficou sete jogos sem ser vazado: Noroeste (3 a 0), Bragantino (1 a 0), São Paulo (3 a 0), Atlético-PR (1 a 0), Corinthians (1 a 0), Guarani (1 a 0) e Mogi Mirim (1 a 0). Na ocasião, um dos zagueiros era Toninho Cecílio, que atualmente é gerente de futebol do clube.
"Vejo semelhanças nos dois volantes, que eram César Sampaio e Mazinho. Ambos sabiam sair jogando, como os volantes nossos de hoje", declarou Toninho.
Até aqui, o time dirigido por Vanderlei Luxemburgo passou ileso por Cruzeiro (1 a 0), Vasco (3 a 0, pela Copa Sul-Americana), de novo Vasco (2 a 0, pelo Brasileiro), Sport Ancash (0 a 0), Náutico (0 a 0) e novamente Ancash (1 a 0), com quem duelou pela pelo torneio internacional.
"A defesa depende muito do time todo. Naquela nossa equipe, o Cuca era o homem de frente que voltava para recompor a marcação. Que é o que o Diego Souza faz hoje", completou o gerente de futebol do clube verde.0 (RC)


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