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Defesa pode igualar uma marca de 92
DA REPORTAGEM LOCAL
Bastaram seis partidas para que a defesa do Palmeiras
passasse de peneira a recordista. Se não for vazada hoje,
contra o Atlético-MG, em casa, o setor vai igualar um recorde que já dura 16 anos.
Entre outubro e novembro
de 1992, o time ficou sete jogos sem ser vazado: Noroeste
(3 a 0), Bragantino (1 a 0),
São Paulo (3 a 0), Atlético-PR (1 a 0), Corinthians (1 a 0),
Guarani (1 a 0) e Mogi Mirim
(1 a 0). Na ocasião, um dos zagueiros era Toninho Cecílio,
que atualmente é gerente de
futebol do clube.
"Vejo semelhanças nos
dois volantes, que eram César Sampaio e Mazinho. Ambos sabiam sair jogando, como os volantes nossos de hoje", declarou Toninho.
Até aqui, o time dirigido
por Vanderlei Luxemburgo
passou ileso por Cruzeiro (1 a
0), Vasco (3 a 0, pela Copa
Sul-Americana), de novo
Vasco (2 a 0, pelo Brasileiro),
Sport Ancash (0 a 0), Náutico
(0 a 0) e novamente Ancash
(1 a 0), com quem duelou pela pelo torneio internacional.
"A defesa depende muito
do time todo. Naquela nossa
equipe, o Cuca era o homem
de frente que voltava para recompor a marcação. Que é o
que o Diego Souza faz hoje",
completou o gerente de futebol do clube verde.0
(RC)
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