São Paulo, quinta-feira, 04 de novembro de 2004 |
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CRONOLOGIA 11 de janeiro de 2004 Paulo Donizetti Forte, médico do São Caetano, assina atestado sobre a condição física de Serginho, que é encaminhado junto com o contrato do atleta à CBF. fevereiro de 2004 Atletas do São Caetano são submetidos a exames no Incor. A idéia de levar os jogadores ao hospital foi de Forte como precaução depois das mortes do camaronês Marc-Vivien Foe e do húngaro Miklos Fehér. Serginho apresenta arritmia (alteração nos batimentos cardíacos). junho de 2004 Serginho é submetido a cateterismo, exame para diagnosticar a situação das artérias coronárias. Médicos do Incor informam ao zagueiro e ao São Caetano que a cardiopatia do atleta é incompatível com sua profissão e recomendam que ele pare. Serginho diz que não irá se aposentar. 27 de outubro de 2004 Aos 14min do segundo tempo de São Paulo x São Caetano, Serginho sofre parada cardíaca em campo e, às 22h45, é declarado morto. O goleiro Silvio Luiz afirma que Serginho tinha problemas cardíacos. O presidente do São Caetano, Nairo de Souza, diz que o atleta estava apto a jogar. 28 de outubro de 2004 O médico Martino Martinelli Filho, do Incor, afirma que jogador tinha cardiomiopatia hipertrófica assimétrica, doença que provoca crescimento desigual do músculo cardíaco. Polícia abre inquérito para investigar o caso. 29 de outubro de 2004 Serginho é enterrado em Coronel Fabriciano, em Minas Gerais, onde começou a carreira. 1º de novembro de 2004 Forte, depois de quatro dias de silêncio, alega que não foi alertado pelo Incor da doença de Serginho. O Incor diz que informou o clube. O STJD diz que pode punir o clube se confirmar que houve descaso em relação ao caso. Euller diz que o zagueiro havia pedido que orassem por ele. Texto Anterior: Frase Próximo Texto: STJD busca em hospital prova de negligência Índice |
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