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LEGISLAÇÃO
Relator diz que denúncia contra ministro não influencia
Comissões do Senado votam
hoje se lei Pelé volta à Câmara
da Reportagem Local
Hoje, será decidido o futuro
do projeto da
Lei Pelé: ou vai
direto ao plenário do Senado
ou volta para a
Câmara.
Os 78 senadores de três comissões votarão entre os três relatórios sobre o projeto. Os relatórios
de Arthur da Távola (PSDB-RJ),
da comissão de Educação, e Benedita da Silva (PT-RJ), da comissão
de Assuntos Sociais, defendem
que o projeto seja votado pelo Senado sem modificação.
A vitória de um desses relatórios
aceleraria o processo do projeto
pelo Congresso, para que a lei seja
sancionada pelo presidente.
Mas o terceiro relatório, apresentado pelo senador Leomar
Quintanilha (PPB-TO), da Comissão de Constituição e Justiça, propõe 25 mudanças.
Uma delas é a exclusão da obrigatoriedade dos clubes se transformarem em empresas, alegando
inconstitucionalidade.
""Não há pressa para aprovar um
lei esportiva. Há leis mais importantes no Congresso", disse Quintanilha, que é presidente da Federação Tocantinense de Futebol.
Quintanilha diz acreditar que a
denúncia de uma suposta sonegação fiscal da empresa Pelé Sports &
Marketing, divulgada no
fim-de-semana, não deve influenciar na votação da lei que leva o
nome do ministro dos Esportes,
Edson Arantes do Nascimento, o
Pelé.
""Não estamos analisando por esse crisma. Desconheço qualquer
denúncia. O que importa é o texto
da lei", afirmou Quintanilha.
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