São Paulo, segunda-feira, 05 de abril de 2010

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Di Grassi e Senna veem 1ª bandeirada

DA ENVIADA A SEPANG

Na corrida em que mais temiam por causa do forte calor, pela primeira vez as três equipes nanicas completaram um GP com pelo menos um representante.
A mais bem colocada na Malásia foi a Virgin, única que ainda não havia chegado ao fim de nenhum GP. O time conseguiu o 14º lugar com Lucas di Grassi, três voltas atrás de Vettel.
"Fisicamente me sinto bem, apesar de ter sido uma corrida bastante difícil", falou o brasileiro. "Tive uma boa largada, passei bastante gente, mas a partir da 28ª volta [de 56] a equipe me pediu pra economizar combustível, senão eu não terminaria."
O motivo é que o tanque de combustível foi projetado com um tamanho menor e já está sendo refeito. "Eu passei metade da corrida tendo que tirar o pé muito antes das freadas, mas acho que foi o primeiro grande passo para um futuro melhor", falou.
Atrás dele chegaram os dois carros da Hispania, com Karun Chandhok e Bruno Senna, que completou o GP uma volta atrás do companheiro.
"Acho que o fato de termos chegado com os dois carros mostra que os nossos problemas mais graves já estão solucionados e estou contente", disse Bruno, que até Sepang também ainda não havia visto a bandeira quadriculada.
"Mas apesar disso estou feliz com a minha corrida e já posso dizer que ultrapassei uma Ferrari na pista", comemorou ele, sobre a manobra sobre Fernando Alonso na largada.
Melhor nanica até aqui, a Lotus de Jarno Trulli ficou em 17º lugar na Malásia, casa da equipe.
"Fiz uma boa largada mas na segunda volta fui acertado pelo [Timo] Glock, o que me fez rodar. A partir daí, minha corrida foi comprometida", declarou o piloto italiano. (TC)


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