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Di Grassi e Senna veem 1ª bandeirada
DA ENVIADA A SEPANG
Na corrida em que mais
temiam por causa do forte
calor, pela primeira vez as
três equipes nanicas completaram um GP com pelo
menos um representante.
A mais bem colocada na
Malásia foi a Virgin, única
que ainda não havia chegado ao fim de nenhum GP.
O time conseguiu o 14º lugar com Lucas di Grassi,
três voltas atrás de Vettel.
"Fisicamente me sinto
bem, apesar de ter sido
uma corrida bastante difícil", falou o brasileiro. "Tive uma boa largada, passei
bastante gente, mas a partir da 28ª volta [de 56] a
equipe me pediu pra economizar combustível, senão eu não terminaria."
O motivo é que o tanque
de combustível foi projetado com um tamanho
menor e já está sendo refeito. "Eu passei metade
da corrida tendo que tirar
o pé muito antes das freadas, mas acho que foi o primeiro grande passo para
um futuro melhor", falou.
Atrás dele chegaram os
dois carros da Hispania,
com Karun Chandhok e
Bruno Senna, que completou o GP uma volta atrás
do companheiro.
"Acho que o fato de termos chegado com os dois
carros mostra que os nossos problemas mais graves
já estão solucionados e estou contente", disse Bruno, que até Sepang também ainda não havia visto
a bandeira quadriculada.
"Mas apesar disso estou
feliz com a minha corrida
e já posso dizer que ultrapassei uma Ferrari na pista", comemorou ele, sobre
a manobra sobre Fernando Alonso na largada.
Melhor nanica até aqui,
a Lotus de Jarno Trulli ficou em 17º lugar na Malásia, casa da equipe.
"Fiz uma boa largada
mas na segunda volta fui
acertado pelo [Timo]
Glock, o que me fez rodar.
A partir daí, minha corrida
foi comprometida", declarou o piloto italiano.
(TC)
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