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Retrospecto evidencia risco caseiro
DA REPORTAGEM LOCAL
Decidir em casa os duelos do mata-mata deveria
ser uma vantagem na Libertadores. A história ensina que, para o Corinthians, não é assim.
Em 1977, o time não
conseguiu passar da fase
de grupos. E nas seis eliminações seguintes na competição continental, o clube paulista caiu graças a
resultados adversos nos
jogos como mandante.
Nas oitavas de final de
1991, empatou por 1 a 1 em
casa, depois de ter sido batido por 3 a 1 pelo Boca Juniors na Argentina.
Em 1996, perdeu nas
quartas de final por 3 a 0
em casa para o Grêmio.
Até venceu no Olímpico (1
a 0), mas foi eliminado.
Em 1999 e 2000 caiu ante o Palmeiras no Morumbi, assim como 2003. E o
mais recente fracasso, em
2006, ocorreu no mesmo
Pacaembu que hoje abriga
o jogo contra o Flamengo.
A derrota por 3 a 1 para o
River Plate desatou um tumulto nas arquibancadas
que resultou em feridos e
numa quase invasão de
campo. "Aquilo de 2006
foi uma exceção", desconversou Mano Menezes.
"Cobrança e frustração
são coisas que acontecem.
Temos que ver o futebol
como algo em que se perde
e se ganha", afirmou.
Para o técnico, decidir
em casa é, sim, uma vantagem. "O clima vai ser favorável", disse Mano.
(MF)
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