São Paulo, quarta-feira, 05 de maio de 2010

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Retrospecto evidencia risco caseiro

DA REPORTAGEM LOCAL

Decidir em casa os duelos do mata-mata deveria ser uma vantagem na Libertadores. A história ensina que, para o Corinthians, não é assim.
Em 1977, o time não conseguiu passar da fase de grupos. E nas seis eliminações seguintes na competição continental, o clube paulista caiu graças a resultados adversos nos jogos como mandante.
Nas oitavas de final de 1991, empatou por 1 a 1 em casa, depois de ter sido batido por 3 a 1 pelo Boca Juniors na Argentina.
Em 1996, perdeu nas quartas de final por 3 a 0 em casa para o Grêmio. Até venceu no Olímpico (1 a 0), mas foi eliminado.
Em 1999 e 2000 caiu ante o Palmeiras no Morumbi, assim como 2003. E o mais recente fracasso, em 2006, ocorreu no mesmo Pacaembu que hoje abriga o jogo contra o Flamengo.
A derrota por 3 a 1 para o River Plate desatou um tumulto nas arquibancadas que resultou em feridos e numa quase invasão de campo. "Aquilo de 2006 foi uma exceção", desconversou Mano Menezes.
"Cobrança e frustração são coisas que acontecem. Temos que ver o futebol como algo em que se perde e se ganha", afirmou.
Para o técnico, decidir em casa é, sim, uma vantagem. "O clima vai ser favorável", disse Mano. (MF)


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