São Paulo, #!L#Domingo, 06 de Fevereiro de 2000


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CONTRA-ATAQUE
Improviso

Entre meados de julho e início de setembro do ano passado, as jogadoras da seleção brasileira de vôlei ficaram 45 dias seguidos fora do Brasil, primeiro no Pan-Americano de Winnipeg, onde conquistaram o ouro, e depois no Grand Prix, em que alcançaram a segunda colocação.
De um esporte com menos recursos do que o futebol, os atletas do vôlei vivem sob restrições. Uma delas é a limitação no envio de roupa para lavanderia.
A cada dia podem ser enviados um par de meia, uma ou duas roupas de baixo, um uniforme de treino e um de jogo, quando necessário. Fora disso, só excepcionalmente.
Por esse motivo, já nos últimos dias da etapa final do Grand Prix, em Yu Xi, na China, a brasileira Walewska, atacante de meio do Rexona, enfrentou um problema complicado: ficou sem roupa de baixo, mais precisamente sem calcinhas.
Para resolver o problema, ela e algumas companheiras saíram para a rua atrás do produto. Mas, sem intérprete, Walewska, 19, não conseguiu descobrir onde comprar o que queria.
Acabou resolvendo o problema meio a contragosto: comprou cuecas, que usou até o final do torneio.


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