São Paulo, domingo, 06 de maio de 2007 |
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Painel FC RICARDO PERRONE painelfc.folha@uol.com.br Promoção
O Palmeiras jogou para baixo o preço dos jogadores
que terão 30% de seus direitos vendidos para investidores. Foi a maneira encontrada para tornar o pacote
mais atraente. O valor total é de R$ 14 milhões, divididos entre todos os interessados. No máximo 13 atletas entrarão na cesta, como é chamado o projeto. Atletas
da base foram incluídos sem custo. Outros, profissionais, avaliados em apenas R$ 100 mil. Assim, o clube
dá uma chance maior aos investidores de obterem lucro. Os compradores já sabem quem são os jogadores. Nem todos. Os palmeirenses esperam atrair ao menos 50 dos 85 interessados que apareceram no primeiro encontro do projeto. Pé esquerdo. Ilton José da Costa já irritou cartolas do Corinthians. Não gostaram de vê-lo envolvido na contratação de jogadores. O gerente recebeu orientação para falar o mínimo possível com empresários de atletas. Fogo brando. Paulo César Carpegiani já começará o Brasileiro pressionado. A cúpula corintiana ainda não engoliu o fato de o treinador ter dito que o time entraria no campeonato para não cair. Fogo alto. Mesmo ausente do Parque São Jorge e afastado dos holofotes, Renato Duprat não diminuiu sua rejeição no Corinthians. Principalmente por não trazer dinheiro de Londres. Um conselheiro promete tirá-lo do clube à força, se aparecer. Mutante. Das alternativas apresentadas pelo Ministério do Esporte à Fazenda para estimular a criação de clubes-empresa, a de Botafogo e Flamengo foi a mais bem-aceita. Pelo projeto, os benefícios fiscais são mantidos por cinco anos. Somente depois passa a valer tratamento de firma. Telemarketing. Amigo de Marcelo Teixeira espalha por telefone que o presidente santista está farto de Vanderlei Luxemburgo. Mas que não quer criticá-lo em público. Ponto frágil. A oposição santista diz que Luxemburgo falhou no que diz ser o seu ponto forte: o planejamento. O time ficou sem lateral-direito na final do Paulista. Em cima da hora. Apenas anteontem o São Caetano convenceu os jogadores a aceitar a proposta feita em caso de título. E não foi fácil. A discussão se arrastou e atrasou o treino em uma hora. Borracha. Se Orlando Silva Jr. confirmar sua intenção e aparecer no Morumbi hoje, o Santos terá nova chance de justificar os elogios que o ministro do Esporte costuma fazer ao time. Ele esteve no empate com o São Paulo, na Vila, e viu uma privada voar.
Resistente. O prefeito do
Rio, Cesar Maia, diz que ainda
há chance de desembargar as
obras da marina da Glória para o Pan, mesmo após deputados concluírem que a solução
é tocar as instalações provisórias, depois de ouvir o Co-Rio
e o Ministério do Esporte.
Colaborou RENAN CACIOLI , da Reportagem Local
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