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Atual campeão começa Superliga como coadjuvante
VÔLEI
Detentor do último título, Florianópolis perde estrelas e é menos badalado do que rivais no torneio
DE SÃO PAULO
Atual detentor do título da
Superliga masculina, que
tem início hoje, o Florianópolis busca se tornar o maior
vencedor de todos os tempos
do torneio com um time profundamente reformulado.
Para chegar ao pentacampeonato nacional, a equipe
catarinense terá que concorrer com equipes mais badaladas, como o Pinheiros, de Giba e Rodrigão, o Vôlei Futuro, de Ricardinho e Leandro
Vissotto, e o Sesi, de Murilo.
Na última temporada, o
Florianópolis teve a base da
equipe campeã desmanchada após o fim da Superliga.
O time perdeu dois campeões mundiais pelo Brasil, o
meio de rede Lucas e o líbero
Mário Jr., para o Vôlei Futuro.
Outra estrela da equipe catarinense, Thiago Alves,
campeão na Liga Mundial,
também sofreu assédio de
outras equipes e teve que deixar o Florianópolis. O ponteiro, que foi eleito o melhor
atacante da última Superliga, acertou com o Sesi.
Para recompor as peças,
foram contratados reforços
não tão badalados: o ponteiro João Paulo Tavares, reserva da seleção brasileira no
Mundial, o veterano oposto
Anderson, 36, o líbero Tales e
o meio de rede Jardel.
"O time pode até não ser
apontado como um dos favoritos ao título, mas, na nossa
cabeça, não muda o objetivo.
Desde que eu iniciei a preparação para a Superliga, falei
para os jogadores que a nossa meta é chegar ao pentacampeonato", afirmou o treinador Marcos Pacheco.
Até ele foi "vítima" de desfalques na comissão técnica.
Seu auxiliar, Schwanke, deixou o clube catarinense para
se dedicar a uma carreira longe do vôlei, e o supervisor
Chico Lins trabalha agora
com futebol, no Figueirense.
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