São Paulo, quinta-feira, 06 de dezembro de 2007 |
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Ovos de ouro
Cartolas da FBA, que controla a Série B, acreditam
que dobrarão as receitas de publicidade estática com a
chegada do Corinthians. Calculam ainda que patrocínios nas camisas valerão o triplo. Mas o maior trunfo
de José Neves, presidente da entidade, é negociar a
transmissão aos sábados. O contrato com a Rede TV!
valia até a edição de 2007. Globo e Record já conversaram com ele sobre o tema na festa de encerramento
do torneio. Só falta o mais importante: Andrés Sanches desistir de negociar suas cotas individualmente. Troca de guarda. A equipe de seguranças dos jogadores do Corinthians deve ser toda demitida nas próximas semanas. A decisão já estava tomada antes de os jogadores serem agredidos por um torcedor no ônibus do time em Porto Alegre. Assédio. Segundo o estafe de Caio Jr., ele tem recebido três ligações por dia do presidente do Vasco, Eurico Miranda. Ontem, circulava com um brinde dos vascaínos.
Gafe. Ao ver Vanderlei Luxemburgo no fórum organizado por Carlos Alberto Parreira, no Rio, Antônio Lopes fez
pedido em nome de seu filho,
novo treinador do Iraty: "Coloque uns jogadores bons para
o Júnior lá". O técnico santista, ex-sócio do presidente do
time do PR, Sérgio Malucelli,
não respondeu. Ele não tem
vínculo com o clube. Pressão. A cúpula são-paulina argumentará com o Bayern de Munique que é melhor o clube alemão pagar mais do que a multa prevista em contrato pelo zagueiro Breno do que enfrentar uma ação na Fifa sob a acusação de assédio ao jogador. E talvez outra na Justiça. É nossa. Carlos Alberto Torres, capitão da seleção no tri mundial, procurou ontem no Rio Danny Jordaan, homem forte do comitê organizador da Copa da África do Sul e que participou do evento organizado por Parreira. Foi para apresentar-lhe seu projeto para o Mundial de 2014.
Precoce. Torres montou em
setembro do ano passado o
Instituto Brasil 2014, que planeja ações para divulgar as cidades que receberão jogos da
Copa. Deverá firmar parceria
com o Ministério do Turismo.
Colaborou EDUARDO ARRUDA, da Reportagem Local Dividida "Nosso time foi como aquele atacante que joga bem, mas, na hora de matar o jogo, erra" De AFFONSO DELLA MÔNICA, presidente do Palmeiras, sobre a campanha de seu clube no Brasileiro-2007, quando perdeu a chance de ir para a Libertadores na última rodada Próximo Texto: Mano coloca a Série B no topo Índice |
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