São Paulo, quinta-feira, 07 de julho de 2011

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Júlio César mostra insegurança, mas diz que não falhou no gol

DE SÃO PAULO

Após três jogos sem tomar gol, Júlio César parecia ter aliviado a pressão da torcida e afastado o fantasma do reserva Renan. Mas a noite insegura e um frango acabaram com sua tranquilidade.
Foi discretamente vaiado pela torcida. Houve até tímidos gritos pelo seu reserva.
O calvário dele começou aos 2min, quando deixou o chute de longe de Juninho Pernambucano entrar. Mas não acredita que falhou.
"Eu digo quando falho, mas não falhei", afirmou o arqueiro. "Ele [Juninho] bateu muito bem. Fui com a mão certa, mas a bola subiu mais do que eu esperava."
Quando o Vasco passou a pressionar no segundo tempo, Júlio César mostrou insegurança nas defesas.
Soltou bola fácil nos pés do atacante Alecsandro, que quase fez o gol. Depois deixou passar chute de Bernardo que bateu na trave.
A torcida ficava apreensiva a cada lance. Mas o clima do estádio ficou de fato tenso por conta de duas bombas jogadas pela torcida corintiana na vascaína. As organizadas dos dois clubes são rivais. A tensão dissipou-se com o fim do jogo e a vitória corintiana.
O clube anunciou ontem o acerto com o lateral esquerdo Ramon, do Vasco. (RM)


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