São Paulo, sexta-feira, 08 de abril de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros OUTRO LADO Koch repudia suspeitas, e Guga diz que relação era só com o BB DE BRASÍLIA A empresa de marketing esportivo Koch Tavares classifica como infundadas as suspeitas levantadas pela Polícia Federal de que foi favorecida. O Banco do Brasil não comenta o relatório da PF e nega irregularidades. Noeli Godinho, advogada da Koch Tavares, informou que a empresa cumpriu todos os itens dos contratos firmados com o Banco do Brasil e com a Visanet. Diz que divulgou a bandeira dos dois patrocinadores e que repassou fotos e notas fiscais à polícia no meio do ano passado. "Depois, nunca mais nos pediram nenhuma informação nem nos intimaram. Não somos dependentes do Banco do Brasil", declarou. Godinho esclareceu que a Koch é uma empresa privada de produção e promoção de eventos há mais de 40 anos no mercado e que já foi agente de Gustavo Kuerten. Guga informou que desconhece ter participado de eventos patrocinados pelo Banco do Brasil que exibiram publicidade da Visanet. Apesar de a polícia ter listado 20 eventos com o nome de Guga organizados pela Koch Tavares com recursos do banco e da Visanet, o ex- -tenista esclareceu que não havia intermediários nos patrocínios pagos pelo BB. "Meus contratos com o Banco do Brasil sempre foram diretos entre a minha empresa, a Guga Kuerten Participações", declarou ele, via assessoria de imprensa. Questionado sobre o fato de a Polícia Federal pôr sob suspeita eventos com o nome dele que receberam repasses do banco, o ex-tenista disse: "O único evento que é promovido com a minha marca é a Semana Guga Kuerten, realizada desde 2009, em Florianópolis". (FO E AM) Texto Anterior: Saiba mais: Empresa geriu a carreira do ex-número um Próximo Texto: Xico Sá: Os machões dançaram Índice | Comunicar Erros

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