Colômbia aposta na altitude e na inexperiência rival para obter 1º triunfo

DA REPORTAGEM LOCAL

O retrospecto aponta ampla vantagem do Brasil sobre à Colômbia no tênis. As posições no ranking mundial também.
Mas o Brasil vai ter que superar a altitude de Tunja (2.775 m acima do nível do mar) e a inexperiência de seus tenistas que jogam simples para manter a invencibilidade (seis vitórias) diante do adversário e avançar à repescagem do Grupo Mundial, a elite da Copa Davis.
Hoje, às 12h, o brasileiro Thomaz Bellucci (96º do mundo) abre o confronto diante de Alejandro Falla (172º).
Número um do Brasil, Bellucci nunca venceu uma partida na Davis em que o confronto ainda estivesse indefinido. E é nisso que aposta Falla.
"Bellucci tem um bom serviço, um backhand sólido e é bastante rápido", afirmou o colombiano, que acumula 18 vitórias em 19 partidas na Davis. "Sua principal deficiência é a inexperiência na competição."
Na sequência, entram em quadra Santiago Giraldo (129º), que tem sete vitórias e quatro derrotas na Davis, contra o estreante Franco Ferreiro (168º).
O Brasil poderia ter Marcos Daniel, que ganhou três títulos de challenger no país em 2008 e está acostumado a jogar na altitude, onde a bola "volta mais rápido", de acordo com o capitão brasileiro, Francisco Costa.
Mas não houve acerto entre o tenista, que joga hoje as quartas em Bucareste, e a Confederação Brasileira de Tênis. Amanhã, acontece o jogo de duplas.