São Paulo, segunda-feira, 08 de novembro de 2010

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Entediante, GP tem apenas um abandono

DE SÃO PAULO

Não foi só a falta de disputas e ultrapassagens que fizeram do GP Brasil um programa entediante.
As mais de 72 mil pessoas no autódromo também não tiveram o imponderável como "diversão".
Em quase 40 anos da etapa brasileira, a corrida ontem foi a que teve menos quebras ou acidentes.
O único que não terminou foi o italiano Vitantonio Liuzzi, que bateu. Lucas di Grassi não se classificou por não completar o número mínimo de voltas, mas foi até o fim.
Até os seis carros das equipes nanicas, Lotus, Virgin e Hispania, que no começo do ano quebravam muito, terminaram.
No resto da década, a média de abandonos em Interlagos ficou em sete por GP. Em 2003, por exemplo, foram oito acidentes e três abandonos por problemas mecânicos.
Mais confusas eram as corridas nos anos 70.
Em 1977, por exemplo, 22 carros largaram e só sete completaram. Foram oito acidentes e sete problemas mecânicos, alguns impensáveis na F-1 atual, como superaquecimento no motor e defeito na ignição. (CA, MM, PC, SM E TA)


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