Um almoço anteontem, no Guarujá, oferecido por Marco Polo Del Nero mostrou reflexos do caso Wagner Tardelli, que gerou conflito entre São Paulo e FPF. A convite do cartola, foram o corintiano Andres Sanchez, os palmeirenses Luiz Gonzaga Belluzzo e Gilberto Cipullo, em nome da presidência, e o santista Marcelo Teixeira. O são-paulino Juvenal Juvêncio diz não ter sido convidado. Se fosse, não iria. Walter Castedo Rivero, presidente da federação boliviana, estava lá. Libertadores e altitude entraram no cardápio.

Nulo. Beluzzo afirma que não pediu apoio a Del Nero, ao contrário do que dizem seus correligionários. Crê que o presidente da FPF, conselheiro palmeirense, dessa vez não se meterá na eleição.

Histórico. A discussão gerada pela intenção do Goiás de cobrar R$ 400 por ingresso no jogo com o São Paulo em Brasília fez a CBF mudar as regras. Agora, quem mandar um jogo fora de casa no Nacional precisará de autorização da entidade para aumentar os preços dos bilhetes.

Arquibancada. Ao entrar num bar do Parque Antarctica nesta semana, o ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi enfrentou o coro de "Belluzzo" entoado por simpatizantes do situacionista.

Triângulo. Além de Taubaté e São José dos Campos, a sede de Jacareí da Copa São Paulo de juniores tem placas da empresa dos vices da FPF Reinaldo Carneiro Bastos e Otávio Alves Corrêa Filho.

Guru. Um dia antes de enfiarem 10 a 0 no Juventus do Acre pela Copa SP, os jogadores do São Paulo ouviram palestra do superintendente de futebol do clube e vereador, Marco Aurélio Cunha. Ele foi chamado para motivar o time.

Presunto doce. A Sadia manteve negociação para patrocinar o Corinthians, segundo diretores do clube. Mas o negócio não vingou. Os cartolas agora falam na Nestlé.

Voando. Interlocutores do corintiano Andres Sanchez afirmam que ele conta ter fechado com a Emirates um contrato superior a R$ 20 milhões anuais. Só que seu vice de marketing, Luiz Paulo Rosenberg, diz não ter conversado com a companhia aérea.

Pula um. A política do Corinthians de deixar jogadores escolherem os números que querem usar no uniforme fez com que até agora a camisa 24 ficasse abandonada.

Justo. A Nike estranha o Flamengo se queixar de que os calções enviados por ela estão apertados em seus jogadores. Declara que não recebeu pedido para fornecer ao clube tamanhos maiores.

Deu aro. Kouros Monadjemi, presidente da Liga Nacional de Basquete, irritou-se com a divulgação do valor de R$ 1 milhão da Eletrobrás para patrocinar o torneio. Iria pedir mais. E acredita que o fato de a quantia se tornar público inibirá um aumento.