São Paulo, domingo, 09 de janeiro de 2011

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Polêmica, demora e leilão de agora repetem passado

DE SÃO PAULO

Se o caso Ronaldinho fosse mesmo uma novela, ela certamente seria exibida no "Vale a Pena Ver de Novo". O histórico de negociações do jogador mostra que demora, polêmica e leilão com clubes são reincidentes.
O primeiro imbróglio foi a saída do Grêmio, em 2001. Em janeiro, Ronaldinho assinou um pré-contrato com o PSG-FRA. O acordo com o Grêmio vencia em fevereiro.
O clube alegou que ele não poderia ter assinado o documento e pediu indenização. O caso foi à Fifa.
Longe do Grêmio, e sem poder se apresentar ao PSG, Ronaldinho ficou um semestre sem jogar. A confusão revoltou torcedores gremistas, que tacharam o meia de mercenário. O PSG pagou US$ 4,2 milhões ao Grêmio e encerrou o caso.
Depois de vencer a Copa- -02, Ronaldinho declarou, no começo de 2003, seu desejo de jogar na Inter de Milão. Em junho de 2003, começaram as negociações.
O Real Madrid anunciou seu interesse e negociou com Assis, que também se reuniu com o Manchester United e disse que as conversas estavam "bem encaminhadas". Mas Ronaldinho foi parar no Barcelona.
Após três meses de novela, ele foi negociado com o clube espanhol por cerca de R$ 80 milhões. O Barcelona chegou a anunciar que havia desistido do meia.
Em 2008, Ronaldinho faria sua mais recente transferência. O Barcelona esperava negociá-lo com o Manchester City, cuja oferta era superior à do Milan. Mas o meia conseguiu fazer valer sua vontade e foi para a Itália, de onde acabou de sair.


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