DA REPORTAGEM LOCAL
E DA SUCURSAL DO RIO

"Desde que assumi a confederação, a situação do centro de treinamento é de inatividade com conservação", explicou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley.
Ele considera o local inadequado às necessidades atuais dos judocas "que estão acostumados -e bem acostumados- com o modelo atual de concentração".
Segundo o dirigente, o centro de treinamento só beneficiará o judô se for vendido ou reconstruído.
Porém ele não tem idéia do valor do imóvel nem do montante necessário para as obras de que o lugar precisa.
"No primeiro semestre do ano passado, estive em Santa Cruz com o secretário municipal de Esporte e Lazer do Rio, Ruy Cesar. A intenção era ceder o espaço para um projeto social municipal, o que acabou não se concretizando", disse o dirigente.
Wanderley reconheceu que a entidade não paga a conta de luz do centro de treinamento: "Está desativado. Não existe a necessidade de luz elétrica para iluminar o que não é usado".
Mas disse desconhecer a existência de uma ligação clandestina. "Houve furto de parte da fiação do imóvel da CBJ. Vou apurar se existe a ligação clandestina de eletricidade", concluiu. (LF E SR)


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