São Paulo, domingo, 09 de março de 2008

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Brasil deve ampliar time feminino

DA REPORTAGEM LOCAL

Enquanto a delegação olímpica feminina de Pequim está numericamente aquém do contingente que competiu em Atenas, o judô tem uma boa possibilidade de, na China, aumentar o número competidoras em relação ao de quatro anos atrás.
Nos tatames gregos, a equipe feminina brasileira conseguiu classificar somente 5 das 7 classes de peso olímpicas.
Atualmente, só o meio-leve (52 kg) já está com presença confirmada antecipadamente, pela quinta colocação obtida por Érika Miranda no Mundial do Rio em 2007.
Mas, exceto pelo peso-pesado, todas as demais categorias estão bem posicionadas no ranking continental (algumas precisam apenas dos pontos de participação nos campeonatos pan-americanos para assegurar matematicamente a pontuação exigida para ir a Pequim).
Em 2004, além da categoria acima de 78 kg (pesado), o Brasil não levou judocas nos 70 kg (médio).
Neste ciclo olímpico, a última classe é uma das maiores esperanças de medalhas femininas do país, com outra judoca teen, a gaúcha Mayra Aguiar, 16, prata no Pan do Rio no ano passado.
Além de Sarah, Érika e Mayra, a delegação brasileira nos tatames deverá ter renovação também no peso leve (57 kg).
A brasiliense Ketleyn Quadros, 20, teve, nos torneios seletivos das últimas semanas, resultado bem superior ao da concorrente, campeã do Pan e veterana de Atenas, Danielle Zangrando, 28. (LF)


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