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Brasil deve ampliar time feminino
DA REPORTAGEM LOCAL
Enquanto a delegação
olímpica feminina de Pequim está numericamente
aquém do contingente que
competiu em Atenas, o judô tem uma boa possibilidade de, na China, aumentar o número competidoras em relação ao de quatro anos atrás.
Nos tatames gregos, a
equipe feminina brasileira
conseguiu classificar somente 5 das 7 classes de
peso olímpicas.
Atualmente, só o meio-leve (52 kg) já está com
presença confirmada antecipadamente, pela quinta colocação obtida por
Érika Miranda no Mundial do Rio em 2007.
Mas, exceto pelo peso-pesado, todas as demais
categorias estão bem posicionadas no ranking continental (algumas precisam
apenas dos pontos de participação nos campeonatos pan-americanos para
assegurar matematicamente a pontuação exigida para ir a Pequim).
Em 2004, além da categoria acima de 78 kg (pesado), o Brasil não levou judocas nos 70 kg (médio).
Neste ciclo olímpico, a
última classe é uma das
maiores esperanças de
medalhas femininas do
país, com outra judoca
teen, a gaúcha Mayra
Aguiar, 16, prata no Pan do
Rio no ano passado.
Além de Sarah, Érika e
Mayra, a delegação brasileira nos tatames deverá
ter renovação também no
peso leve (57 kg).
A brasiliense Ketleyn
Quadros, 20, teve, nos torneios seletivos das últimas
semanas, resultado bem
superior ao da concorrente, campeã do Pan e veterana de Atenas, Danielle
Zangrando, 28.
(LF)
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