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MEMÓRIA
Só Damon Hill repetiu sucesso do pai campeão
DA REPORTAGEM LOCAL
Caso cheguem à F-1, Nelsinho Piquet, Nico Rosberg e Nicolas Prost darão sequência a uma antiga tradição: a dos filhos de campeões que conseguem um espaço na categoria.
A grande novidade é que serão as primeiras crias da geração de 80. Mas, antes deles, muitos filhos de ex-pilotos trilharam o mesmo caminho.
O desafio será conseguir resultados. Até agora, apenas Damon Hill repetiu o feito do pai.
Entre os campeões dos anos
50, só Jack Brabham viu os filhos chegarem à F-1. David e
Gary Brabham, porém, nem de
longe tiveram a mesma sorte.
O primeiro ainda ficou por
quatro anos na categoria, entre
90 e 94, sofrendo para classificar carros pela antiga equipe do
pai e pela Simtek. Disputou, ao
todo, 24 provas. Seu melhor resultado foi um décimo lugar.
O segundo durou apenas
dois GPs, em 90, por uma das
piores equipes da história, a Life. Não conseguiu um lugar no
grid em nenhuma dessas corridas e abandonou a categoria.
Dos campeões dos anos 60,
só o inglês Graham Hill gerou
um piloto para a F-1: Damon.
Ele fez uma carreira rápida:
estreou em 92, fez história ao
tornar-se o único filho de campeão a conquistar um título,
em 96, e deixou a categoria três
temporadas depois, em 99.
Mario Andretti, campeão em
78, foi o último campeão a ver o
filho na F-1. Ídolo nos EUA,
campeão da Indy em 84, Michael Andretti protagonizou
um dos grandes fiascos dos
anos 90 ao mudar de categoria.
Correndo ao lado de Ayrton
Senna, foi dispensado pela
McLaren após 13 das 16 corridas do Mundial de 93. Em seu
lugar, estreou Mika Hakkinen,
que se tornaria bicampeão da
F-1 anos depois.(FSX)
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