São Paulo, sábado, 09 de agosto de 2008

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ALEMÃS SÃO RIVAIS NA ESTRÉIA DO HANDEBOL

Alimentado por verba pública da Petrobras desde 2003 e dinheiro da Lei Piva há sete anos, o handebol enfrenta seu mais duro desafio. Há cinco anos, quando conquistou patrocínio da estatal, o presidente da confederação, Manoel Luiz Oliveira, disse que o país subiria ao pódio em Pequim. Mas esse objetivo está longe de ser alcançado. Os técnicos da seleção masculina e da feminina, ambos importados da Espanha, não acreditam nessa ascensão já. "O objetivo é fazer bons jogos. Por enquanto, um pódio é utopia", disse Juan Coronado, técnico do feminino, que estréia hoje, às 9h45, contra a Alemanha. "Caímos em um grupo difícil. Passar da primeira fase já seria uma grande vitória", completa Jordi Ribera, do masculino, que joga na madrugada de amanhã, às 3h, contra a França. No feminino, o Brasil terminou em 14º lugar no Mundial-07. Entre os homens, foi apenas o 19º na mesma competição. "Somos "caçulas" nesta Olimpíada", compara Coronado.


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