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Brasil esconde lesão na coxa de Tiago Splitter
DO ENVIADO A ISTAMBUL
O pivô Tiago Splitter
atuou os três últimos jogos
do Brasil no Mundial com
uma lesão na coxa direita.
Desde a derrota para a Eslovênia (80 a 77), há oito
dias, o atleta catarinense
sofria com dores, segundo
informou o médico da seleção, Carlos Andreoli.
É o segundo caso de lesão
escondida pela comissão
técnica desde que Magnano
iniciou os treinos para o
Mundial, em 19 de julho.
Por causa das atividades
fechadas para a imprensa,
as inflamações nas duas
pernas do pivô Nenê só foram relevadas 20 dias após
o diagnóstico. O jogador
acabou cortado da equipe
por causa de uma lesão
muscular, uma semana antes da estreia na Turquia.
"Splitter jogou com dor
contra a Argentina, mas eu
o havia liberado para jogar,
assim como contra a Croácia", declarou Andreoli.
Splitter começou o duelo
contra a Argentina no banco de reservas e jogou por
apenas 25 minutos. Guilherme o substituiu no garrafão.
Contra a Croácia, há uma
semana, ele atuou por apenas 16 minutos, nove a menos que sua média na competição. Anotou seis pontos
e cometeu três "turnovers"
(perda da posse de bola).
Anderson Varejão também não atuou 100%. Perdeu os três primeiros jogos
do Mundial por causa de
uma entorse sofrida durante amistoso em 16 de agosto
e atuou nas partidas finais
com "80% a 90% da capacidade", segundo Andreoli.
"Antes do Mundial, tínhamos o garrafão mais poderoso do mundo, com
Splitter, Nenê e Varejão, e
quase acabamos sem os
três", disse o auxiliar técnico Fernando Duró.
(DB)
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