DA REPORTAGEM LOCAL

A juíza Silvia Regina de Oliveira e o "fantasma" de Márcio Aranha, vice-presidente do São Paulo, foram os vilões lembrados pelos são-paulinos depois do jogo de ontem, no Morumbi.
Enquanto o diretor de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva atribuía a seu companheiro, algoz crítico de Oswaldo de Oliveira, a pressão exercida pela torcida sobre o técnico, os jogadores reclamavam da juíza.
"Isso tudo [vaias para Oliveira] voltou a acontecer porque alguém [Márcio Aranha] começou a atirar contra o Oswaldo. Estou tentando restabelecer a relação do técnico com a torcida. Até me reuni com dirigentes das organizadas, mas é difícil. Eu não quero que ele saia e acho até que acertou nas alterações. Não merecia as vaias", desabafou Barros e Silva.
Contra a juíza, atiraram os jogadores. Antes mesmo do apito final, dois são-paulinos foram punidos por reclamar acintosamente das marcações de Silvia -Jean e Rogério, que saiu da sua área para cobrar imparcialidade.
Reinaldo reclamou de uma série de faltas que não teriam sido marcadas a favor do São Paulo. (MR)


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