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São Paulo tenta cortar R$ 15 mi
DA REPORTAGEM LOCAL
A diretoria são-paulina
esforça-se para reduzir
entre R$ 14 milhões e R$
15 milhões o custo final da
reforma do Morumbi.
É o valor a ser pago a um
banco para intermediar
empréstimo do BNDES
(Banco Nacional de Desenvolvimento Social).
Ao formatar o pacote do
Mundial, o organismo estabeleceu que os clubes
donos de estádios -Atlético-PR, São Paulo e Inter-
seriam obrigados a contratar um banco. O financiamento ocorrerá de forma
indireta, com pagamento
de mais juros e taxas.
O empréstimo do
BNDES para Estados é em
torno de 8% ao ano. Para
os clubes, seria de 10,5%.
O São Paulo pegará R$
150 milhões emprestados,
do total de R$ 240 milhões
da reforma. O cálculo da
diretoria é que a intermediação acrescentará R$ 15
milhões ao custo total.
"Estamos batalhando
para não ter a necessidade
de banco repassador", disse o presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio. "Tudo para a Copa-2014 terá
solução diferente."
O gerente do Departamento Urbano e Regional
do BNDES, Rodolfo Torres, disse que a intermediação é para dividir os riscos entre o BNDES e outro
banco. Falou que não sabia
dizer se há possibilidade
de mudança na regra.
(RM)
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