São Paulo, quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

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São Paulo tenta cortar R$ 15 mi

DA REPORTAGEM LOCAL

A diretoria são-paulina esforça-se para reduzir entre R$ 14 milhões e R$ 15 milhões o custo final da reforma do Morumbi.
É o valor a ser pago a um banco para intermediar empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social).
Ao formatar o pacote do Mundial, o organismo estabeleceu que os clubes donos de estádios -Atlético-PR, São Paulo e Inter- seriam obrigados a contratar um banco. O financiamento ocorrerá de forma indireta, com pagamento de mais juros e taxas.
O empréstimo do BNDES para Estados é em torno de 8% ao ano. Para os clubes, seria de 10,5%.
O São Paulo pegará R$ 150 milhões emprestados, do total de R$ 240 milhões da reforma. O cálculo da diretoria é que a intermediação acrescentará R$ 15 milhões ao custo total.
"Estamos batalhando para não ter a necessidade de banco repassador", disse o presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio. "Tudo para a Copa-2014 terá solução diferente."
O gerente do Departamento Urbano e Regional do BNDES, Rodolfo Torres, disse que a intermediação é para dividir os riscos entre o BNDES e outro banco. Falou que não sabia dizer se há possibilidade de mudança na regra. (RM)


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