DA ENVIADA A ISTAMBUL

Felipe Massa virou alvo de críticas ontem em Istambul. O motivo: sua decisão de deixar a GPDA, a associação de pilotos da F-1, que aconteceu no início deste ano, mas que só veio à tona na Turquia.
O brasileiro junta-se a Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton e Adrian Sutil. Anthony Davidson, da recém-extinta Super Aguri, também não era membro.
"Sempre apoiei a GPDA, mas a verdade é que não fazia diferença estar lá ou não", justificou o brasileiro. "Por isso preferi sair, mas isso não significa que não possa voltar. Não quero entrar em detalhes sobre isso porque depois vão ser publicadas coisas que eu não disse e que podem ser prejudiciais", concluiu.
A associação tenta ser uma ponte entre a FIA e os pilotos. É ela, por exemplo, que propõe mudanças, por segurança, em alguns circuitos.
"Sei que cada um escolhe o que quer fazer, mas não entendo por que alguém não quer estar envolvido em uma coisa que protege nossas vidas", cutucou Fernando Alonso. "Não faz sentido. Acho que ele [Massa] não está mais porque o Michael [Schumacher] não corre mais e não está mais lá."
Maior veterano da categoria, Rubens Barrichello também criticou Massa. "Para a GPDA funcionar, precisamos do apoio de todos", declarou. "Ele é um piloto da Ferrari, e isso tem um peso muito grande na hora de pleitearmos alguma coisa." (TC)


Texto Anterior: Motorhome: Barrichello fica sem água
Próximo Texto: O que ver na TV
Índice