São Paulo, sábado, 10 de junho de 2006

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Seleção joga como artigo "paraguaio"

DO ENVIADO A FRANKFURT

O Paraguai não é mais o mesmo de 1998 e 2002, mas parece.
Se os treinadores estrangeiros Paulo César Carpegiani (brasileiro) e Cesare Maldini (italiano) guiaram o time sul-americano nos dois últimos Mundiais, agora é a vez do gringo Aníbal Ruiz.
Se a Inglaterra tem um sueco em seu comando técnico, o Paraguai vai com um uruguaio.
A defesa ainda é tida como o ponto forte do time, pois é comandada pelo experiente Gamarra. Os torcedores do Palmeiras, porém, sabem que a fase do zagueiro não é nada boa.
Ele, assim como o meia Acuña, completa hoje nove jogos em Copas e fica na história como o atleta que mais defendeu o Paraguai em Mundiais -já tem o recorde de 106 partidas com a camisa do país contando todos os compromissos.
Se a Inglaterra tem atacantes sem as melhores condições físicas (Rooney, Owen e Gerrard), o Paraguai tem o seu também: Roque Santa Cruz.
""Eu não estou 100%, mas creio que vou jogar", afirmou o jogador.
Se a Inglaterra tem um reserva disposto a bater recordes de precocidade -se só entrar em campo, Walcott será o segundo mais jovem a atuar em Copas-, o Paraguai também tem o seu: José Montiel, volante de 18 anos 83 dias que seria o mais jovem a defender seu país.
Uma estratégia boa para o Paraguai é suportar uma esperada pressão inglesa no primeiro tempo. Os últimos dez gols marcados pela Inglaterra em Mundiais saíram na etapa inicial de jogo. (RBU)


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