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Seleção joga como artigo "paraguaio"
DO ENVIADO A FRANKFURT
O Paraguai não é mais o
mesmo de 1998 e 2002,
mas parece.
Se os treinadores estrangeiros Paulo César
Carpegiani (brasileiro) e
Cesare Maldini (italiano)
guiaram o time sul-americano nos dois últimos
Mundiais, agora é a vez do
gringo Aníbal Ruiz.
Se a Inglaterra tem um
sueco em seu comando
técnico, o Paraguai vai
com um uruguaio.
A defesa ainda é tida como o ponto forte do time,
pois é comandada pelo experiente Gamarra. Os torcedores do Palmeiras, porém, sabem que a fase do
zagueiro não é nada boa.
Ele, assim como o meia
Acuña, completa hoje nove jogos em Copas e fica na
história como o atleta que
mais defendeu o Paraguai
em Mundiais -já tem o recorde de 106 partidas com
a camisa do país contando
todos os compromissos.
Se a Inglaterra tem atacantes sem as melhores
condições físicas (Rooney,
Owen e Gerrard), o Paraguai tem o seu também:
Roque Santa Cruz.
""Eu não estou 100%,
mas creio que vou jogar",
afirmou o jogador.
Se a Inglaterra tem um
reserva disposto a bater
recordes de precocidade
-se só entrar em campo,
Walcott será o segundo
mais jovem a atuar em Copas-, o Paraguai também
tem o seu: José Montiel,
volante de 18 anos 83 dias
que seria o mais jovem a
defender seu país.
Uma estratégia boa para
o Paraguai é suportar uma
esperada pressão inglesa
no primeiro tempo. Os últimos dez gols marcados
pela Inglaterra em Mundiais saíram na etapa inicial de jogo.
(RBU)
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