São Paulo, sexta-feira, 10 de junho de 2011

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País aposta em gringos para difundir futebol

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O futebol não é um esporte muito popular em Cuba. Além do boxe e do beisebol, nos quais os cubanos se destacam mundialmente, vôlei, basquete e atletismo têm mais espaço entre seus habitantes.
Cuba é somente a 81ª colocada no ranking de seleções da Fifa. O governo do país, entretanto, tenta mudar esse quadro. E aposta na internacionalização.
Entre 2002 e 2005, o comando da seleção ficou com o peruano Miguel Company, que teve bons resultados e chegou perto da classificação para a Copa de 2006, na Alemanha.
Em 2008, Cuba convidou um alemão para levar a equipe nacional à Copa da África do Sul. Mas Reinhold Fanz fracassou.
O futebol cubano, que teve atuação discreta em sua única Copa (1938, na França), também convive com casos de deserção, comuns em outros esportes.
No torneio pré-olímpico de Pequim, disputado nos EUA, sete atletas da seleção sub-23 fugiram da concentração após empate heroico contra o time da casa. No jogo seguinte, Cuba entrou em campo com dez atletas e sem reservas. Perdeu para Honduras e ficou fora da Olimpíada-2008.


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