São Paulo, domingo, 10 de setembro de 2006

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Banco dá novo fôlego e leva time à virada

DA REPORTAGEM LOCAL

O banco de reservas foi decisivo para a vitória do Brasil, ontem. Mais precisamente, Carol e Renatinha.
Quando a seleção parecia ter sucumbido à reação cubana e perdia o terceiro set por 8 a 2, Zé Roberto trocou a levantadora Fofão e a oposto Sheilla por suas reservas.
Foi a senha para o time ganhar novo ânimo. E, com a ajuda do bom saque de Walewska, conseguir a virada.
"Elas entraram muito bem e poder contar com todas as atletas é o mais importante desse time", disse o técnico.
Carol e Renatinha jogaram pouco neste Grand Prix.
A levantadora de 29 anos já teve passagem pela seleção, mas acabou cortada antes de Sydney-2000. O retorno à equipe aconteceu pelas mãos de Zé Roberto, quando ele ainda treinava o Osasco.
Já Renatinha, 25, chegou a ter de assistir a algumas partidas do GP das arquibancadas. Para dar continuidade à renovação da seleção, o técnico inscreveu também a oposto Joycinha, 22.
"No banco, a gente tem de estar preparada para os momentos de dificuldade. Temos de entrar concentradas e animadas, para mudar o astral da equipe. Fizemos direitinho o nosso papel", declarou Renatinha.
O mesmo aconteceu com Arlene. A líbero teve de se alternar na posição com Fabi e só entrou em quadra no sétimo jogo da competição.
Ontem, as defesas da jogadora foram fundamentais.
"Enquanto não fazemos o último ponto, é uma ansiedade só. A defesa funcionou, pois é muito difícil segurar ataques delas." (ML)


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