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Banco dá novo fôlego e leva time à virada
DA REPORTAGEM LOCAL
O banco de reservas foi decisivo para a vitória do Brasil,
ontem. Mais precisamente,
Carol e Renatinha.
Quando a seleção parecia
ter sucumbido à reação cubana e perdia o terceiro set
por 8 a 2, Zé Roberto trocou a
levantadora Fofão e a oposto
Sheilla por suas reservas.
Foi a senha para o time ganhar novo ânimo. E, com a
ajuda do bom saque de Walewska, conseguir a virada.
"Elas entraram muito bem
e poder contar com todas as
atletas é o mais importante
desse time", disse o técnico.
Carol e Renatinha jogaram
pouco neste Grand Prix.
A levantadora de 29 anos
já teve passagem pela seleção, mas acabou cortada antes de Sydney-2000. O retorno à equipe aconteceu pelas
mãos de Zé Roberto, quando
ele ainda treinava o Osasco.
Já Renatinha, 25, chegou a
ter de assistir a algumas partidas do GP das arquibancadas. Para dar continuidade à
renovação da seleção, o técnico inscreveu também a
oposto Joycinha, 22.
"No banco, a gente tem de
estar preparada para os momentos de dificuldade. Temos de entrar concentradas
e animadas, para mudar o astral da equipe. Fizemos direitinho o nosso papel", declarou Renatinha.
O mesmo aconteceu com
Arlene. A líbero teve de se alternar na posição com Fabi e
só entrou em quadra no sétimo jogo da competição.
Ontem, as defesas da jogadora foram fundamentais.
"Enquanto não fazemos o
último ponto, é uma ansiedade só. A defesa funcionou,
pois é muito difícil segurar
ataques delas."
(ML)
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