SELEÇÃO Nos dois jogos em que dirigiu a equipe, treinador repetiu a retaguarda

DE SÃO PAULO

Lesões, como a de Ganso, a indisciplina de Neymar e também opções do treinador fizeram a seleção brasileira mudar bastante do meio de campo para a frente nos dois jogos da era Mano Menezes.
Tudo bem diferente do que acontece na defesa do time.
Tanto no confronto com os EUA, em agosto, como na partida diante do Irã, na última quinta-feira, o time nacional teve a mesma formação na defesa -o goleiro Victor, os laterais Daniel Alves e André Santos, e os zagueiros Thiago Silva e David Luiz.
Ao contrário dos outros setores, bastante alterados durante as partidas, a defesa praticamente ficou intacta diante de americanos e iranianos -Thiago Silva, contra o time asiático, foi o único a dar lugar para um suplente (Rever entrou no seu posto).
Sob o comando de Mano, a defesa ainda não sofreu gols.
Os laterais também se destacam -Daniel Alves marcou um gol de falta, contra o Irã, e André Santos é o principal assistente da seleção sob o comando do novo técnico.
Amanhã, na Inglaterra, o treinador gaúcho novamente deve repetir a formação defensiva em outro amistoso, desta vez contra a Ucrânia.


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