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São Paulo, segunda-feira, 11 de agosto de 2003
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PAINEL FC Sem choro CBF e Globo já têm pronto esboço do calendário de 2004. Apesar do lobby da Federação Paulista, os Estaduais não terão 16 datas. Os torneios, que começarão no fim de janeiro, terão no máximo 14 rodadas, duas a mais que as edições de 2003. Para depois Ricardo Teixeira dirá a Marco Polo del Nero que é inviável aumentar o Paulista para 16 datas. Argumentará que o calendário está apertado por causa do Pré-Olímpico, das eliminatórias, da Copa América e da Olimpíada. Mas o inchaço para 16 rodadas não está descartado para 2005. Bolso cheio O técnico Wanderley Luxemburgo está tão em alta no Cruzeiro que, em tempo de vacas magras, pediu adiantamento e levou. Receberá R$ 200 mil, em quatro parcelas iguais. Apito verde Membros da diretoria do Palmeiras dizem que a entrada de Del Nero no lugar de Farah, desafeto de Mustafá Contursi, já começa a dar frutos para o clube. O primeiro, brincam, foi a arbitragem de anteontem, na vitória sobre a Lusa. Para Rojas A modelo Ana Hickman, protagonista do jogo de modelos que causou confusão no Morumbi na semana passada, será a estrela de capa da próxima edição da revista do São Paulo. Queda livre A cúpula do Clube dos 13 não admite publicamente, mas acha que pelo menos mais um afiliado da entidade sentirá na pele o inferno que Palmeiras, Botafogo e Lusa viveram no Brasileiro do ano passado. Ressurreição Em contrapartida, a entidade trabalha com um cenário otimista na Série B. A subida de dois dos membros da diretoria, Botafogo e Palmeiras, são dadas como certas pelo C13. Só dá EUA Preocupados com a confusão dos hinos nacionais, volta e meia trocados nas cerimônias de premiação, os organizadores do Pan chamaram a delegação brasileira de iatismo para confirmar se o hino que separaram para o Brasil era de fato o do país. Era o norte-americano. Verdadeira intenção? Hinos errados à parte, os dominicanos começam a reclamar. Acham que o Brasil está pegando pesado demais com a organização apenas para valorizar o próximo Pan, que será no Rio, em 2007. Mais polêmica O Copan insiste em abrir os portões em todos os eventos nos últimos cinco dias. A Odepa, que gerencia o esporte nas Américas, disse que não. Concordou em liberar a entrada em 22 das 42 modalidades e ameaça processar os organizadores por quebra de contrato. Prato feito Para conter a debandada de voluntários, que se queixavam, entre outras coisas, da comida fria que lhes era servida, a organização do Pan firmou contrato de emergência com duas novas empresas de alimentação. Chiadeira Supervisor da seleção de futebol masculino do Brasil no Pan, Branco não aguenta mais a Vila. ""Já teve greve de camareira, falta de água, apagão, ninguém suporta mais", reclamou. Debandada do futebol Mas o pior, de acordo com o ex-jogador, ainda está por vir. Segundo ele, os comentários são de que irá faltar comida no restaurante. Se isso acontecer, tentará instalar a equipe num hotel. Na ponta do lápis A cúpula do COB tem andado com a calculadora nas mãos. A torcida é para que a meta estabelecida -ultrapassar as 25 medalhas de ouro de Winnipeg- seja cumprida em Santo Domingo. E-mail: painelfc.folha@uol.com.br DIVIDIDA Do chileno Marcelo Ríos, sobre o barulho nas arquibancadas na final do tênis: - A torcida brasileira não sabe se comportar em uma quadra de tênis, aqui não é futebol. CONTRA-ATAQUE Questão de ordem
No mês passado, o Pinheiros
promoveu um evento para apresentar seus atletas que iriam
competir no Pan. Durante a cerimônia, os competidores iam
ao palco e se apresentavam. |
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