São Paulo, terça-feira, 11 de agosto de 2009

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Painel FC

EDUARDO OHATA(interino) painelfc.folha@uol.com.br

Cada um na sua

Uma das conversas das quais o corintiano Andres Sanchez participou antes de embarcar para a Estônia, onde é o chefe de delegação da seleção brasileira, girou em torno de Ronaldo. O presidente do Corinthians foi aconselhado por pessoas próximas a não fazer lobby pelo retorno do atacante à seleção brasileira no período em que estiver com Dunga e o restante do grupo no Leste Europeu. Afinal, argumentaram, seu papel é o de representar o Brasil como um todo, e não somente o clube do Parque São Jorge.




Etiqueta. Interlocutores de Andres indicaram que essa dica nem era necessária. Segundo eles, o presidente corintiano não teria nenhuma vontade de queimar o cartão de visita logo no primeiro contato.

Sociável. Com outros assuntos em mente, Andres e Dunga já eram vistos conversando animadamente poucas horas depois de desembarcarem no Leste Europeu. Gente da CBF se impressionou com a sociabilidade do corintiano.

Calendário. O mês com que a CBF trabalha para organizar a partida entre a seleção contra um time misto de palestinos e judeus é fevereiro. Porém, primeiro, terá de consultar Fifa e clubes como o Milan e o Real Madrid, já que não se tratará de data Fifa.

Sem intermediário. Sem a participação da parceira Traffic, o Palmeiras tenta acerto para o retorno de Vágner Love ao Parque Antarctica. A volta do jogador ocorreria por meio de empréstimo.

Bem posicionado. Nos corredores do Parque Antarctica, comenta-se que a presença do conselheiro Bernardo Francês no comitê que trata de assuntos ligados à arena do clube foi fruto de uma indicação da própria WTorre.

Assim é diferente. Após a rodada do fim de semana, dirigentes são-paulinos passaram a falar em título. Há algumas semanas, tal hipótese não era considerada. Diziam não almejar mais do que o G4.

Fumaça... Tida por alguns como a solução para todas as necessidades financeiras do Barueri, que ameaça retornar ao G4, a transação de Pedrão rendeu aos cofres do clube somente US$ 200 mil (aproximadamente R$ 370 mil).

...e espelhos. O restante, cerca de US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 1,8 milhão), foi para o bolso do atacante. Segundo gente do clube, o pacote chegara fechado. Inclusive a discriminação dos valores que iriam para clube e atleta.

Corpo estranho. Não foi ninguém do Avaí um dos maiores alvos de vaias no jogo com o Santos. Foi o são-paulino Marco Aurélio Cunha, que, após a partida, foi cumprimentar Silas no vestiário.

Anunciado. Antes até do empate com o Fluminense no fim de semana, cartolas do Vitória sondavam o mercado. Estavam à procura de um substituto para Paulo César Carpeggiani, demitido ontem.

Colaborou MARTÍN FERNANDEZ , da Reportagem Local

Dividida

"A saída de atletas continuará. Mas os jogadores perderão a chance de viajar com os filhos no período das férias escolares"

De MARCO AURÉLIO CUNHA , supervisor de futebol do São Paulo, sobre a possibilidade de o calendário nacional ser adaptado ao europeu




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