São Paulo, domingo, 11 de setembro de 2011 |
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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Só na lábia Adriano, que, segundo cartolas, fez discurso fundamental para a virada do Corinthians ante o Flamengo no meio de semana, não será tão cedo decisivo nos gramados. A estreia do Imperador, antes prevista para o início deste mês, agora está estimada pela diretoria para acontecer apenas no começo de outubro. Diretores alegam que Adriano ainda não está confortável treinando e não querem arriscar colocá-lo inseguro em campo. Pelo cano. Não foi apenas a estreia de Adriano que acabou postergada no Corinthians. A retirada dos dutos da Transpetro do terreno do Itaquerão também foi adiada. A previsão recente da Odebrecht de fazer a transposição no início de setembro já foi abandonada. Muita calma. A construtora fará reunião com o diretor de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, amanhã, para definir nova data para mudar a rota dos dutos. Executivos da Odebrecht argumentam que eles podem ser retirados até o fim deste ano sem afetar o cronograma da obra. Culpados. A diretoria do Palmeiras atribui a empresários com trânsito no mundo árabe as notícias sobre a saída de Valdivia do clube. E os chama de mentirosos. Telefone sem fio. Os dirigentes dizem que em nenhum momento foi cogitada a saída do meia. Explicam que houve, sim, um mal-entendido entre o presidente Arnaldo Tirone e Valdivia. Um teria achado que o outro desejava a saída. E atribuem a confusão aos agentes que pretendiam intermediar o negócio. Indigesto. No governo federal, não pegaram bem as insinuações que partiram da Fifa de que divisões políticas no Brasil prejudicam a organização da Copa do Mundo. Didático. Autoridades apontam que é no cenário esportivo que estão os principais conflitos. Citam o caso em que o Morumbi foi excluído como estádio do Mundial por problemas de cartolas são-paulinos com a CBF. Efeito 2012/2016. O Secretário de Esportes e Lazer de São Paulo, Bebeto Haddad, usa como argumento a preparação de esportistas paulistas para 2012 e a detecção de talentos para os Jogos de 2016, no Rio, para convencer vereadores a aumentar o orçamento de sua secretaria. Na ponta do lápis. Haddad pede que o valor dobre, partindo dos atuais R$ 290 milhões, que incluem aproximadamente R$ 10 milhões em emendas dos vereadores. Campanha. A secretaria mantém contato constante com o Comitê Olímpico Brasileiro para que a cidade sirva de centro de aclimatação para delegações estrangeiras nos Jogos Olímpicos de 2016.
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