DO ENVIADO A GUANGZHOU

Ao confirmar a escalação da seleção brasileira para o jogo contra a China, Carlos Alberto Parreira cumpriu a promessa de manter a base vencedora da Copa-2002.
Se a lesão no ombro deixar o zagueiro Roque Júnior jogar, oito dos atletas que irão começar o confronto contra os asiáticos também estavam no time principal campeão mundial do ano passado -dos outros três, o goleiro Dida e o zagueiro Anderson Polga eram reservas.
Nas quatro vezes anteriores em que havia levantado o troféu, só com o time de 1970 o Brasil teve uma esquadra titular campeã mundial com uma renovação tão pequena no primeiro jogo do ano seguinte.
Naquele triunfo, nove titulares começaram defendendo a camisa amarela na temporada de 1971.
Já na sequência da conquista de 1962 aconteceu a maior troca de campeões, o que acabou custando muito caro.
No Mundial da Inglaterra, em 1966, com uma renovação capenga (apenas quatro dos campeões no Chile iniciaram o ano de 1963 como titulares), o Brasil fez uma de suas piores campanhas em Copas, não passando da primeira fase do certame. (PC)


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