São Paulo, sexta-feira, 12 de junho de 2009

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ANÁLISE

Eu quero ser o centroavante dessa equipe

RODRIGO BUENO
DA REPORTAGEM LOCAL

Falar o quê? Bom, discutindo o ""dentro das quatro linhas", o Real Madrid vai ter um ataque temível e uma defesa vulnerável (já não era assim com os galácticos?). Eu e o Ronaldo queríamos, claro, ser o centroavante dessa equipe, que dispensa Cannavaro. Imagine Kaká, com liberdade no meio, arrancando e servindo. E Cristiano Ronaldo e Robben, mais abertos, driblando os rivais e ""cruzando".
Se bem que Kaká é ambicioso e, não raramente, vai sozinho até a área. E o português tem um ego maior que o de todos os astros já citados nesta análise juntos (a briga para ser melhor do mundo começa na luta para ser melhor do Real, e o técnico Pellegrini não lidou nem com um Riquelme só...). E Robben talvez seja moeda de troca ou reserva ou só um estrangeiro.
É, Florentino Pérez quer ver, como Casillas, Raúl e Guti, um Real ""espanholizado". Afinal, a seleção do país é a melhor do mundo, e o Barcelona ganhou a Europa cheio de pratas da casa. Os próximos fichados deverão ser David Villa e Xabi Alonso. Dois caras bons do meio para frente, coadjuvantes do ""time".
Van Nistelrooy, que não é bobo (como eu), quer jogar mesmo em decadência e lesionado. Mas não supera hoje nem Huntelaar, seu sucessor na Holanda. Sneijder pode deixar a 10 para Kaká. E tem Saviola, Higuaín, Van der Vaart... Tô fora!


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