São Paulo, quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Painel FC BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Passaporte olímpico No seleto grupo de pessoas que possuem passaporte diplomático está o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. Apesar de não se enquadrar nos cargos descritos no decreto que prevê a concessão do documento, Nuzman possui o passaporte especial baseado no artigo que dá poderes para o ministro das Relações Exteriores emitir o documento em caráter excepcional "em função do interesse do país". Diplomata. De acordo com a assessoria de imprensa do COB, "Carlos Arthur Nuzman tem passaporte diplomático na qualidade de presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, representando o país no âmbito do esporte olímpico mundial". Na surdina. Em paralelo ao encontro de Ricardo Teixeira com Geraldo Alckmin, o arquiteto Aníbal Coutinho, responsável pelo projeto do Itaquerão, teve reunião com representantes de órgão públicos do Estado de São Paulo e do município. "Start". O arquiteto deve entregar na próxima semana a "planta prefeitura", que não precisa contemplar a ampliação do estádio para a abertura. Só com ela o Corinthians poderá dar entrada na tramitação dos documentos necessários para a construção do estádio. Alerta. Pessoas próximas a Paulo Henrique Ganso confirmam a intenção da Inter de Milão de contratar o meia de 21 anos, mas dizem que ainda não foi feita nenhuma proposta. Eles acreditam que o clube italiano irá oferecer 35 milhões. Constrangimento. Ao tentar marcar um amistoso com o Real Madrid, os dirigentes palmeirenses que foram à Espanha tiveram de engolir um sapo. Foram questionados pelos cartolas espanhóis se o Palmeiras ainda não estava na segunda divisão do Brasileiro. Sem chance. Já há uma lista negra nas mãos da oposição em caso de vitória de Arnaldo Tirone à presidência do Palmeiras. Conselheiros do grupo não querem ver de jeito nenhum Norberto Liotti, Mario Quaranta e Sergio Orsiolo ocupando cargos em sua eventual administração. Soberano. Marco Aurélio Cunha diz que não é por pressões externas de conselheiros que deixa o cargo de superintendente de futebol do São Paulo. "Isso é uma coisa na qual venho pensando há seis meses", afirma o cartola, sem dizer literalmente que pediu demissão. Bomba-relógio. Marco Aurélio promete que irá expor os motivos de sua saída na próxima semana, quando estiver de volta ao Brasil. Colaborou LEONARDO LOURENÇO, de São Paulo DIVIDIDA "Se ele pensa que eu vou ligar para ele, pode esperar sentado" SALVADOR HUGO PALAIA candidato à presidência do Palmeiras, sobre a esperança de Paulo Nobre de unir chapas Próximo Texto: Boas-vindas Índice | Comunicar Erros

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.