São Paulo, sexta-feira, 13 de maio de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Cartola punido fala em injustiça e apela a corte DE SÃO PAULO Enquanto lida com novas denúncias de irregularidades na escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022, a Fifa vê a situação dos primeiros punidos no escândalo de corrupção se arrastar na Justiça. Três dos seis dirigentes que foram afastados pela entidade por supostamente participarem de um esquema de compra e venda de votos já apelaram à CAS (Corte Arbitral do Esporte). "Não acredito que tive um julgamento justo. O Comitê de Apelação da Fifa tomou sua decisão, mas não concordo", afirmou à Folha Ahongalu Fusimalohi, ex-secretário-geral da federação de Tonga. O dirigente foi condenado em outubro a três anos de afastamento de atividades relacionadas ao futebol. Ele teria discutido com jornalistas disfarçados dos EUA, país candidato a sede, sobre possível venda de voto. A pena inicial foi posteriormente reduzida para dois anos de suspensão. Além de Fusimalohi, o nigeriano Amos Adamu, membro do Comitê-Executivo da Fifa, e o malinês Amadou Diakité, do Comitê de Arbitragem, também já levaram seus casos à corte suprema para assuntos da esfera esportiva. (RAFAEL REIS) Texto Anterior: Apoio a Blatter na Fifa cresce na crise Próximo Texto: Entidade define em julho data da Copa-14 Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |