DA REPORTAGEM LOCAL

Enquanto Israel emplaca pela primeira vez uma tenista na elite mundial, as competições no país minguam devido à violência.
No começo do mês passado, a Indonésia mandou um ofício à ITF (Federação Internacional de Tênis) se recusando a jogar contra a equipe israelense pela Fed Cup, versão feminina da Copa Davis.
O duelo valia vaga na segunda divisão do torneio e seria disputado em Ramat Hasharon, cidade vizinha a Tel Aviv. Com a recusa indonésia -forçada pelo governo do país-, Israel ficou com a vaga. A equipe indonésia aguarda agora sanções da ITF. A pena prevista para desistências do tipo é multa e suspensão de um ano das competições geridas pelo órgão.
Outra baixa no calendário do tênis israelense foi o cancelamento do torneio feminino que seria disputado na segunda quinzena de outubro em Tel Aviv. A competição distribuiria US$ 145 mil em prêmios (R$ 313 mil) e foi retirada do circuito pela WTA, que alegou segurança precária.
"Se a situação do país melhorar, a competição será disputada normalmente em 2007", disse Larry Scott, da WTA.


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