São Paulo, quinta-feira, 14 de abril de 2011

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EUA pedem provas mais seguras

MARATONA AQUÁTICA
Morte de nadador motivou documento


DE SÃO PAULO

Uma comissão da federação de natação dos EUA fez uma série de recomendações para melhorar a segurança das maratonas aquáticas.
O documento ficou pronto cerca de seis meses após a morte do americano Fran Crippen. Ouro no Pan-07, ele morreu em outubro, durante a etapa da Copa do Mundo nos Emirados Árabes.
Um relatório médico apontou estresse e fadiga extrema. As buscas pelo corpo duraram cerca de duas horas. A água estava a cerca de 30ºC, e muitos atletas foram para o hospital com desidratação.
A comissão, chefiada por Dick Pound, ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional, recomenda, para provas de no mínimo 5 km, temperatura máxima da água (31ºC) e da combinação ar/água (63ºC). Os padrões mínimos são 16ºC e 30ºC.
O relatório também pede número mínimo de barcos, comunicação entre os oficiais e estações de alimentação a cada dois quilômetros, entre outras medidas.
A Fina (Federação Internacional de Natação) não se manifestou sobre o assunto.


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