da Agência Folha

O presidente da FMF, Elmer Guilherme Ferreira, disse que o seu trabalho agrada os clubes e as ligas de futebol do interior.
Ele contesta todas as acusações e afirma que não existe oposição contra ele.
"Não posso ligar para as críticas deles, porque não têm coragem de disputar comigo. O problema é que eles não têm prestígio."
Sobre a prática de se eleger com as procurações das ligas, disse que isso é comum em todas as federações do país e segue as normas da CBF e da Lei Zico.
Ele disse, entretanto, que convocou recentemente assembléia geral para mudar os estatutos e dar aos cerca de 60 clubes profissionais de Minas mais votos.
Cada clube agora tem direito a cinco votos, enquanto as cerca de 280 ligas têm direito a apenas um cada.
Sobre a contratação de parentes, o presidente disse que a FMF "é uma entidade de direito civil e privada". "Nos pontos-chave posso colocar gente da minha mais inteira confiança."
Com relação ao fato de seu pai, José Guilherme, ter voltado à federação após ter sido condenado, ele disse que isso "nada afeta a direção da FMF".
Sobre o uso da FMF como comitê eleitoral, disse que proibiu quando tomou conhecimento. (PP)


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